COM A ARMA NA MÃO

COM A ARMA NA MÃO
O CEREBRO MUNICIA

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ó meu mengão eu gosto de você........


hoje jogamos as cartas que estão escondidas nas mangas, meu mengão sempre,sempre se supera quando a maioria dos secadores, estão rindo e imaginado que já estamos fora do bagulho.....heheeheh , mais uma vez eles se fo....podem ter certeza

Novo Secretario de Juventude


Ontem foi empossado no ginasio Avertino Ramos o novo secretario de juventude. Rodrigo Portugal. Entra no lugar de Marco jhony. a prncipio não sei muito sobre quais serão as ações de Portugal, pois conheço apenas seu programa de televisão, mas algumas pessoas me disseram que ele ira colocar motor na canoinha a remo.....

......

uma cidade. Carol, Marcelo e ViVi: Recebam o nosso amor
Alcilene Cavalcante em 20 de maio de 2010
Por Maria Emília – Advogada, Professora do Curso de Direito da Unifap.
I know I was born and I know that I’ll die
The in between is mine
I am mine
(Eddie Vedder)

Mãe ainda na adolescência, (seu filho Marcelo nasceu no dia em que ela completara 17 anos), Carol casou muito cedo com seu amor de juventude e foi viver com ele no Japão, de onde recordava da beleza e do perfume das cerejeiras em flor, da vida neurótica e atribulada, das lições da cultura oriental e onde adquiriu a habilidade de “dissociar” a mente do corpo, uma capacidade incrível que tinha de abstração que a fazia viajar em pensamentos e se transportar a outros lugares enquanto o seu corpo, autômato, apertava parafusos na fábrica de aparelhos eletrônicos, quatro a cada quinze segundos, dizia ela. Posteriormente separou-se e voltou ao Brasil para fazer o curso de direito, onde conheceu seu marido Pedro, que fora seu professor e viveu com ele uma relação marcada por intenso companheirismo e amor
Em Macapá, exerceu com maestria a nobre profissão com que sonhara: o magistério superior, atuando na formação acadêmica de seus alunos, falando-lhes não somente por meio dos conteúdos ministrados, mas também por seu exemplo de ânimo, alegria, retidão e força para o trabalho; mesma postura que possuía junto aos colegas de Ministério Público, li em algum lugar que quando chegava para trabalhar diziam: “Lá vem o trator!”; a expressão é adequada também para defini-la em sua vida pessoal, pois apesar de muito jovem (35 anos), já possuía uma biografia recheada de acontecimentos e fatos importantes, era intensa e curiosamente (ou não) tinha muita pressa, quando via alguém demorar mais do que o esperado em alguma tarefa dizia: “Apura! Apura!”; à mesa era vegetariana, cozinheira de pratos simples e deliciosos e como toda boa “barriga verde” (nativa do Estado de Santa Catarina) adorava comer pinhão cozido, mesmo admitindo ser: “um troço que não tinha gosto de nada”.
O Marcelo, que foi alfabetizado em Japonês (e que ainda conseguia rabiscar e entender alguma coisa nessa língua) e era chamado de Máru pela mãe (por referência ao modo como seu nome era pronunciado por seus colegas e professores no Japão), era menino educado e fácil trato, de fala mais mansa do que o normal (coisa que, aliás, mais o caracterizava), tinha olhos puxados (lembrando sua ascendência) que sempre traziam uma expressão leve e afável, ia ser pai e preparava-se para casar com a namorada, batalhar e correr atrás juntos, como diziam muito animados e com um certo temor e expectativa naturais diante de tantas novidades e incertezas. E o que dizer da doce Vitórinha? De seu sorrisinho pequenino, seus risinhos curtinhos (sempre cobrindo a boca com a mãozinha, num gesto que remetia instantaneamente à sua herança nipônica) e portanto indefectíveis, sua meiguice e a voz baixinha que lhe era peculiar; a não ser lembrar que sua breve existência nesse plano foi marcada pelo imenso amor que recebeu de todos os que a cercavam.
Nem mesmo o seu assassínio absurdo, por pessoa (a quem tinham como) amiga justamente no lugar em que se sentiam mais seguros, o próprio lar, poderá destruir ou apagar suas existências, estas prosseguem, ao final, somos todos imortais, apenas somos remodelados, reconfigurados, reinseridos, e assim permanecemos no longo percurso que nos conduz inexoravelmente à marcha evolutiva, meritória e universal; os golpes mortais não foram capazes de lhes tirar a vida que viveram, as experiências e os aprendizados acumulados, as características, as suas individualidades e menos ainda o espaço que ocupam em nossos corações e memória; tudo isso ainda lhes pertence, a crueldade da mão assassina não foi (nem jamais seria) capaz de macular-lhes o espírito.
E quanto aos que ficaram? Como farão seus familiares para seguir com o pesado fardo de tão duras perdas? Como conseguirá o pai (que ficou impossibilitado de vir ao País para se despedir dos filhos) metabolizar sua imensurável dor? O marido, como será capaz de suportar suas ausências? A namorada, de onde tirará forças para lidar com a saudade e para gerar e criar o filho que espera? Os amigos, como apagarão seus números de telefone da agenda? Seus colegas de trabalho ou de estudo, como poderão encarar as cadeiras e mesas vazias? Os companheiros de fé o que farão para manterem-se firmes ante tão difícil prova?
E a nossa cidade? O que fará para lidar com as marcas indeléveis desse horror? Não raro ouço alguém dizer que as pessoas do convívio do assassino confesso o defendem, estão perplexas, em nada conseguem acreditar, pensam “meu Deus, se não podemos confiar em quem conhecemos, vimos crescer e convivemos, em que poderemos confiar?” Esta é aliás a mais assustadora perspectiva dessa tragédia, a que mais nos fere e corta a própria carne; tenho ouvido tantos relatos de famílias que passaram a dormir inteiras em um único quarto, pessoas que não podem pregar o olho a noite inteira, atentando-se a qualquer ruído; e ainda pais e avós que juram não mais deixar seus filhos e netos dormirem em casa de ninguém e o que é pior, que não os deixaram mais ter amigos por medo de serem eles também vítimas de tão terrível traição.
Será que podemos negar a existência da força da verdadeira amizade, nos privar e aos nossos pequeninos da alegria do convívio social, do companheirismo e do carinho e suporte dos amigos que conquistamos que tornam a nossa existência mais leve e feliz, sejamos cuidadosos sim, mas não amargurados e infelizes solitários sem ter com quem dividir as angústias e conquistas da vida.
Fica a lição de Carol e sua linda família, vivamos a vida com intensidade, foco e sabedoria, pois o trajeto que percorremos, a história que escrevemos, as conseqüências do amor ou da dor que distribuímos, tudo isso nos pertence e de nós depende para existir, não poderá ser ceifado ou roubado por ninguém
Carola, Máru e Vivi, sigam em paz, recebam o nosso amor e as boas energias e vibrações que emanam de nossas preces e nossos corações.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Mais uma grande piada(só pode ser isso)

Grande surpresa quando leio sobre a atual disputa politica no maranhão.pt e psdb(roseana sarney)juntinhos, é isso mesmo algo que a algum tempo era impensavel, hoje se realiza,podemos dizer que é algo não muito bizarro?poderiamos achar uma outra exolicação para esse fato...digamos....inexplicavel? militantes historicos criaram uma carta aberta a população, irei le-la e amanhã posto mais sobre isso.
Mais falando no pt...e suas....artes politicas,no amapá parece mesmo que a dona dalva perdeu o remo do barco e ira ter que entregar diverssos cargos de seus apadrinhados de volta ao doutor pp pois a nacional decidiu que ela deve se misturar com o psb por essas bandas......

NUNCA VOU ENTENDER....


Assassino de Caroline Passos e filhos confessou o crime e está preso
Postado por: Alcinéa
15.05.10 4:41 am
Wellington Luís Raad da Costa, 19 anos, é o assassino da professora universitária e assessora jurídica do Ministério Público Caroline Passos e seus filhos Marcelo (17 anos) e Vitória (11 anos). O bárbaro crime – que aconteceu na madrugada de terça-feira na casa das vítimas, no bairro Jardim Equatorial – chocou e assustou a população macapaense.


Wellington era amigo da família, chamava para Vitória de irmã e dizia que Marcelo era um dos seus melhores amigos. Frequentava assiduamente a casa das vítimas, onde era recebido como “gente de casa”. Aparentemente não tinha nenhum motivo para matá-las.
O assassino não tinha nenhuma passagem pela polícia. É um jovem aparentemente normal, não bebe, não fuma, não usa drogas. É estudante. E era bastante querido pela vizinhança. “Conheço este menino desde criança, nunca o vi fazendo nada de errado. Estou chocada, não consigo acreditar”, disse uma vizinha. “Esse garoto sempre me pareceu bom, estudava, ajudava o pai, era prestativo. Como é possível que tenha feito uma coisa dessas?”, falou um dos vizinhos.
Há dois dias ele já era tido como suspeito por apresentar um golpe na mão e marcas pelo corpo. A polícia sabia que cedo ele esteve na casa das vítimas e também estranhou o fato de mesmo sendo muito amigo das vítimas não ter comparecido ao velório.
Wellington foi chamado para depor. Inicialmente negou. Mas as provas periciais não deixaram dúvida. As digitais dele estavam na faca, no carro, nos objetos revirados na casa. Na cozinha do apartamento de Carol estavam as marcas das mãos dele sujas de sangue, pegadas dele sujas de sangue e fios de cabelos dele pela casa. Finalmente por volta da uma hora desta madrugada, ele confessou o crime.
De acordo com informações extra-oficiais, Wellington teria dito em seu depoimento que lembra muito pouco do que aconteceu naquela noite. Teria dito que cedo esteve na casa das vítimas e jogou vídeo-game. Mais tarde foi namorar, lanchou com namorada, deixou a menina na casa dela e foi para a casa dele. Como saiu de casa para voltar para a casa das vítimas não lembra. Mas lembra que depois de meia-noite estava tocando a campainha da casa de Carol e não se recorda quem abriu a porta. Disse lembrar-se vagamente de algumas facadas e que uma imagem forte que tem é passando a mão suja de sangue nos azulejos da cozinha. Disse que não sabe porque matou aquela família, mas fez tudo sozinho. Teria repetido várias vezes em seu depoimento que gostava muito das vítimas. Mas em nenhum momento mostrou arrependimento.
Sabe-se que antes do crime, Wellington assistiu dois filmes: Golpes Mortais e Efeito Borboleta. Sabe-se também que ele era vítima “bullying” (um tipo de violência psicológica muito comentado nos últimos tempos por ser muito frequente nas escolas), era apelidado pelos colegas de “peito de moça” porque tinha os peitos salientes e tinha complexo por causa disso, que, inclusive, não transava sem camisa. Filho adotivo, Wellington carregava o sentimento de revolta contra o pai biológico por quem sempre se sentiu rejeitado.
No Orkut tinha mais de 800 amigos e em seu perfil estava escrito: “ Os ventOs que as vezes tiram algO que amamOs, são os mesmOs que trazem algO que aprendemOs a amar… Por issO não devemOs chorar pelO que nos foi tiradO e sim, aprender a amar o que nOs foi dado. Pois tudO aquilo que é realmente nossO, nunca se vai para sempre…”
Há poucos minutos sua página no Orkut foi tirada do ar.
Wellington prestou depoimento na Promotoria de Investigações Criminais do Ministério Público. O depoimento terminou quase às 4h da madrugada. De lá, ele foi recambiado para uma delegacia de polícia.
Logo mais, às 9h, promotores, delegados de polícia e peritos da Polícia Técnica vão conceder entrevista coletiva à imprensa.
(A foto é uma repodrução da imagem capturada pelo cinegrafista Carlão, da TV Marco Zero, quando Wellington chegou à Promotoria de Investigações Criminais/e o texto foi ctrl c, ctrl v, do blog da alcineia cavalcante(www.alcineiacavalcante.br)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

BATALA AMAPÁ


ENTÃO REPEIROS DO AMAPÁ ESSE FIM DE SEMANA ROLA O "BATALHA AMAPÁ"AINDA NÃO TENHO PROGRAMAÇÃO MAS SEI QUE VAI ROLAR SHOW DO RAPADURA, E AS BATALHAS....TAI O CARTAZ

ús muleques , continuam no rap.......

Então rapá recebi uma otima noticia hoje, meu parceiro sid me liga, procurando uns numeros de telefone pra mandar umas menssagens pra sua amada ROse que faz aniverssario hoje(parabens nega!) e me transmite outra notica boa(a primeira é do niver da rose) o nego Lamar,grande ativista do mov. negro no brasil este em macapá. porra vou na casa desse nego praa ver o que el me conta de novidade.....depois posto algo aqui

sexta-feira, 7 de maio de 2010

PRECISO DISSO!!!!!

Purificação

Pleitearei contra a sanidade.

Deploro meus erros.


Não tentarei mais justificá-los.

A inclinação do meu coração não é inocente.

A pretensão momentânea é esquecê-los.


Imploro perdão aos que prejudiquei.

E suporto que ignorem minha face se nunca conseguirem me perdoar.

Cuspam nela se acharem justo.


Não busco redenção com vocês

Pois acredito não merecê-la.

Só quero redimir minha alma.


Estou queimando meu histórico.

Reencarnando em outro ser.

Portando outro nome.

porque molotofi?

estava pensando em um nome para esse blog...já tinha tentando escrever em blogs outras vezes, porem sempre achava que não tinha encontrado a linha. principalmente por não achar o nome .....mas aqui esta mais uma tentativa. MOLOTOFI....é molotofi. um coquetel de produtos inflamaveis, que juntos dentro de uma garrafa se torna uma bomba caseira.....então dentro dessa garrafa, podem estar produtos quimicos como gasolina,tiner,eter, piche....mais pode conter tambem...criticas,ideias,amor.paixão,reflexão,sentimentos,amizade,revolta,indignação,amor(é sei que já escrevi isso0)acho que agora sim ...acho que vou explodir a chama de bloggar em meu corazion, até logo.