COM A ARMA NA MÃO

COM A ARMA NA MÃO
O CEREBRO MUNICIA

domingo, 19 de setembro de 2010

Fora da Colonia de Ferias?????

Depois de ser solto, Dias (C) se hospedou em hotel da Asa Sul
O governador do Amapá, Pedro Paulo Dias, o ex-governador Waldez Goes e o presidente do Tribunal de Contas do estado, José Júlio Coelho, foram libertados na noite deste sábado (18/9) da sede da Polícia Federal de Brasília. Eles são acusados de fraudes em licitações e em contratações irregulares de serviços do Amapá.
A soltura foi determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O governador deixou a Superintendência da PF às 23h55, a bordo de um Linea cor de chumbo, com os vidros escuros. Em seguida, Dias se hospedou no Planalto Bittar Hotel, no Setor Hoteleiro Sul.
Também neste sábado, o STJ decretou a prisão preventiva do secretário de Segurança Pública, Aldo Alves Ferreira, que já havia tido a prisão temporária aceita. A decisão foi tomada pelo ministro João Noronha. Aldo é delegado da PF e estava à disposição do governo do Amapá.
A operação Mãos Limpas, da Polícia Federal, investiga um suposto esquema de desvio de recursos públicos no Amapá. Ao todo, 18 pessoas chegaram a ser presas na operação, mas 12 foram libertadas na semana passada.

Cadê ?......Meu Povo!!!!

domingo, 19 de setembro de 2010
Operação mãos limpas: Fraude no Amapá atingiu hospitais, diz Estadão.
Do Estadão:

Para realizar a manutenção dos equipamentos sucateados nos hospitais amapaenses, o então secretário do Estado da Saúde, Pedro Paulo Dias (PP), que deixou o cargo este ano para ser governador, contratou por meio de licitação feita às pressas uma empresa sem especialização na área. O valor aproximado do contrato era de R$ 1 milhão por mês.

Isso significa que a empresa recebia em um ano quase o dobro do orçamento anual de toda a Polícia Civil do Estado, cujo valor é de R$ 6,2 milhões. Apesar do contrato milionário, os responsáveis pela manutenção dos hospitais não prestavam praticamente serviço algum, com consequências desastrosas para a saúde pública do Amapá.

Os detalhes sobre os supostos esquemas foram relatados à Polícia Federal pelo empresário Francinaldo da Rocha Cordeiro, proprietário da empresa Mega Hospitalar Eletrecidade, especializada em manutenção de equipamentos hospitalares, que não conseguiu participar das concorrências. O descaso na área da saúde permitia que sumissem equipamentos importantes de diversos hospitais, como ocorreu com uma mesa cirúrgica ortopédica e um mamógrafo do Hospital Geral de Macapá, segundo os depoimentos.

A principal empresa beneficiada pelo suposto esquema era a Mecon, de Francisco Odilon Filho, que além de fazer manutenção de maquinário em hospitais, tinha contrato para vender equipamentos hospitalares à Secretaria Estadual da Saúde. Na cidade, Odilon também é dono da Faculdade Fama e da Choperia da Lagoa. Segundo Cordeiro, Odilon tinha também uma empresa que fornecia alimentos aos presos do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e ao Hospital de Emergência. Comida muitas vezes "estragada".

Na Polícia Federal, a testemunha afirmou que presenciou o dono da Mecon pagando propina a um diretor do Hospital Estadual de Santana chamado Mauro. Só pelo serviço prestado no Hospital de Jari, a Mecon ganhava R$ 200 mil ao mês. Apesar disso, segundo o depoente, os equipamentos, tanto em Jari como em municípios como Oiapoque, Calçoene, Amapá, Santana e Macapá estão sucateados por falta de manutenção. Mesmo diante da suposta improdutividade, Cordeiro afirma que a empresa tinha prioridade na liberação de pagamentos da pasta.

Em outros hospitais do Amapá, conforme a testemunha, a rotina de falsificação das guias de pagamentos era semelhante ao esquema que ele acompanhou no Hospital de Jari. Lá, as "guias falsas" de prestação de serviço eram atestadas pelo diretor do hospital, Dr. Ernesto, ou pelo enfermeiro Chico Bahia.

Mas nem todos os funcionários aceitavam passivamente a situação. No depoimento, Cordeiro conta que o diretor chegou a reclamar com o então secretário da Saúde, Pedro Paulo Dias, das péssimas condições e da falta de manutenção dos equipamentos. Mas que depois relatou ter sido ameaçado de demissão. Cordeiro tentou conversar com um dos diretores do Hospital Geral sobre o problema. Esse se omitiu e lhe respondeu que "não iria se meter com peixe grande".

Em setembro de 2009, Cordeiro conta que chegou a encontrar Odilon, junto com uma terceira pessoa. Diante das cobranças da incompetência dos serviços prestados pela empresa, Odilon respondeu a Cordeiro: "Não adianta você se meter que aqui eu mando em tudo". Na empresa de Odilon, conforme o inquérito, ainda havia um funcionário conhecido como Sabá, artífice de eletricidade, que também trabalhava na Secretaria da Saúde. Cordeiro diz que era Sebá o responsável pelos desvios de equipamentos dos hospitais para o depósito de Odilon, que ficava ao lado da Faculdade Fama.


Bem, isso é o que é divulgado na midia nacional,não,não na midia não amapaense,pois falando midia nacional parece que não fazemos parte do brasilzão........

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

meu perfil

Metade (Oswaldo Montenegro)
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio;
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca;
Porque metade de mim é o que eu grito,
Mas a outra metade é silêncio...

Que a música que eu ouço ao longe
Seja linda, ainda que tristeza;
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante;
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade...

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece
E nem repetidas com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta
A um homem inundado de sentimentos;
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo...

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço;
E que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada;
Porque metade de mim é o que penso
Mas a outra metade é um vulcão...

Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo
Se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
Um doce sorriso que me lembro ter dado na infância;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais;
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço...

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade para faze-la florescer;
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção...

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade... também.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Lê ai e vê se choca......

As loucas baladas dos paulistinhas endinheirados

23/3/2004 – Rodrigo Brancatelli – AOL


Ecstasy, cocaína, maconha, champanhe, sexo grupal e muita arrogância. A reportagem da AOL acompanhou uma balada da “Geração $”, formada por filhos da alta sociedade paulistana

A estudante de Administração Nicole*, de 21 anos, estará daqui a algumas horas desmaiada no quarto 231 do Hospital Alvorada, na zona sul de São Paulo, com a sua calça Gucci suja de vômito e com um cateter na veia por meio do qual ela receberá altas quantidades de glicose para rebater o efeito do excesso de álcool. Nicole mal irá se lembrar de, no espaço de horas, ter fumado dois cigarros de maconha, tomado um ecstasy na forma de coração e outro na forma das orelhas do Mickey Mouse, bebido uma garrafa inteira de champanhe Möet et Chandon e ter feito sexo com dois garotos que nunca viu na vida.

“Comigo tem que ser assim mesmo. Tudo aos extremos”, diz a garota, filha de um conhecido empresário do ramo têxtil. “Gosto de dar para um monte de caras, de misturar Prozac com champanhe, de cheirar cocaína até meu nariz sangrar. E não me importo com a sua opinião moralista, típica da classe média. Tenho dinheiro suficiente para não me preocupar com você ou com mais ninguém. A minha felicidade está na minha conta bancária”, dizia ela ao repórter enquanto se preparava para a balada.

Nicole faz parte de uma geração escancaradamente frívola e preconceituosa, formada por filhos de gente muito rica. É a “Geração $”, como eles gostam de se definir. Têm a vida inteira pela frente e nenhuma preocupação com assuntos que assombram outras pessoas, como falta de dinheiro ou necessidade de escolha de uma profissão para ganhar a vida. Não há limites para eles. O que mais querem é curtir a juventude com o que acham que têm direito, incluindo drogas, sexo e uma boa dose de sentimento de superioridade.

“Eu sou o tipo de pessoa que os pobres e a classe média odeiam porque posso torrar R$ 5 mil em um vestido para usar apenas uma vez e depois encostá-lo no armário”, diz Nicole ao repórter. “Não consigo ficar assistindo tevê em casa ou trabalhando em algum escritório estúpido na frente de um computador. Estou acima disso tudo. O dinheiro dos meus pais me possibilita curtir a vida sem preocupações e sem falsos moralismos”.

Enquanto fala da vida, Nicole manda o motorista do seu Mercedes preto se apressar. O relógio Armani no pulso, avaliado em R$ 2 mil, avisa que já passa das 23h e todos seus amigos devem estar esperando furiosos na frente da Disco – conhecida como a balada mais cara e restrita de São Paulo, no bairro de Vila Olímpia, zona Sul da cidade. É sábado à noite, e a noite de São Paulo nem imagina o que Nicole e seus endinheirados colegas vão aprontar.

“Demorei porque a besta da empregada esqueceu de passar a minha calça Gucci”, brinca a garota com os amigos ao descer do carro. “Definitivamente não dá para confiar em pessoas de cabelo pixaim.” Fernanda, filha de um banqueiro que mora no Rio de Janeiro e que mantém apartamento em São Paulo para temporadas, ri escandalosamente da observação da amiga Nicole. Além de compartilhar da visão do mundo, as duas são fisicamente parecidas. Morenas, baixinhas e superproduzidas. “Empregada é uma droga mesmo”, diz a carioca de 20 anos que largou recentemente a faculdade de Publicidade e ainda não decidiu o quê estudará a seguir. Ela veste um modelito exclusivo assinado pelo estilista Alexandre Herchcovitch. “Todas as empregadas são ignorantes. É por isso que elas têm de ganhar salário mínimo.”

Fernanda está acompanhada de mais três meninas que aparentam ter a mesma idade e de dois garotos já mais velhos, com mais ou menos 25 anos. Todos têm pais ilustres – duas são filhas de empresários bem sucedidos, a outra é herdeira de um fazendeiro do interior paulista, o garoto loiro é filho de político. Apenas um deles é uma incógnita. Seu nome é Carlos, e sua origem nunca foi colocada em discussão pelos colegas. “Um dia apareceu do nada em uma balada, dirigindo um Porshe Boxter e com muitos ecstasys no bolso. Não precisou explicar de onde vem para ser incluído na turma” explica Nicole.

A fila na frente da Disco começa a aumentar, mas uma nota R$ 50 na mão do segurança é o suficiente para que Nicole e seus amigos a furem. A entrada custa R$ 70 para homens e R$ 35 para mulheres, mas eles desembolsam mais R$ 100 cada um apenas para ter direito a sentar em uma mesa. “Somos VIP’s, merecemos tratamento diferenciado”, diz Fernanda, enquanto abre uma garrafa de champanhe Möet et Chandon – a primeira de sete que serão consumidas na noitada.

Ali na mesa, fica mais fácil para Carlos disfarçar uma carreira de cocaína que prepara na frente de todo mundo. Os amigos brincam que ele tem o nariz nervoso, não consegue ficar um dia sequer longe do pó. Fernanda percebe o gesto e corre para filar um pouco da droga enquanto Nicole, do outro lado da balada, amassa a roupa cuidadosamente escolhida com um rapaz mais velho que acabara de encontrar. Dias depois, procurada pela reportagem da AOL, a direção da Disco, por meio da assessoria de imprensa, diria que os clientes pegos com drogas no interior da casa são colocados para fora.

Depois de duas horas e R$ 890 gastos em bebidas, o grupo decide deixar a balada e procurar algum outro lugar para terminar a noite. Ou melhor, para começá-la de fato. “Vamos para a minha casa, hoje não tem ninguém lá, meus pais estão viajando”, sugere Fernanda. “Podemos comprar umas bebidas, ligar para uns amigos e fazer a festa lá mesmo. Com quantas pessoas será que eu vou transar hoje?”

A idéia de Fernanda até que foi comportada para os seus padrões. Da última vez que convidou os amigos para ir até a sua casa no Jardim Lusitânia – uma mansão na zona Sul de São Paulo com três salas, sete quartos, duas cozinhas, um pátio que se derrama na parte dos fundos com a piscina, uma edícola destinada aos hóspedes dos donos da casa e, num canto, um canil, abrigo de três cães, dois deles belíssimos huskies siberianos –, ela pagou três prostitutas e dois garotos de programa para animar a reunião. De outra vez, fez uma vaquinha e comprou 100 gramas de cocaína. Tudo foi consumido na mesma noite. Os amigos da garota contam que ela, numa das baladas que deu, fez sexo com três amigos de infância na piscina, ao mesmo tempo, enquanto os vizinhos viam e ouviam tudo.

São quase três horas da madrugada e as pajeros, mercedes e BMW’s começam a se enfileirar na porta do número 482. Em pouco tempo, há cerca de 25 jovens no local. Todos da turma são muito parecidos – os garotos vestem camisa de algum estilista famoso e caro, Herchcovitch, Sommer ou Haten, e calça jeans igualmente exclusiva, mas que pareça estar bem suja. Já as meninas só usam preto, sempre de marca estrangeira, e não desgrudam de suas bolsas Louis Vuitton abarrotadas de ecstasys, maconha e, eventualmente, camisinhas.

Fumaça de charuto e música eletrônica tomam conta da sala principal da mansão de dois andares. Para deixar as meninas mais “soltinhas”, os garotos preparam um drink especial com vodca, suco em pó light e comprimidos de ecstasy picados em pedacinhos microscópicos. Quando elas se derem conta, já estarão dançando coladinhas e dando beijos calientes umas nas outras, no meio da sala decorada com uns poucos móveis antigos, de estilo europeu.

Para a maioria delas, não faz a menor diferença saber se tomaram drogas misturadas à bebida porque a intenção é ficar doidas mesmo. “Essas garotas aí estão loucas para dar”, aponta o estudante de Administração Thomás, de 22 anos, herdeiro de um médico famoso e amigo de longa data de Fernanda. “A única coisa que elas têm para fazer na vida é gastar o dinheiro da família. As mais novas, aliás, são as mais danadas. Eu, por exemplo, transei com muita menininha filha de ‘sei-lá-quem’ dentro do meu Civic ou em banheiros de baladas. Já ‘tracei’ muitas Lolitas Pilles por aí.

Thomás se refere à escritora francesa de 19 anos, que chocou o mundo ao descrever tudo o que se passa no mundinho milionário de Paris no seu livro de estréia, Hell. A tradução em português chegou às livrarias do Brasil no final de 2003 e vem ocupando lugar de destaque nas prateleiras das livrarias. Nascida em berço de ouro e patricinha assumida, Lolita Pille passou boa parte de sua vida torrando o dinheiro dos pais nas lojas mais caras da capital francesa, desrespeitando regras de trânsito, enchendo a cara em hotéis de luxo e dançando até de manhã nas boates da moda.

Quando se cansou da farra, a garota escreveu 224 páginas denunciando a sua geração da forma mais crua possível. A galera endinheirada de Paris não perdoou. Lolita Pille passou a ser barrada nas baladas VIP’s. “A 200 km/h pelas ruas de Paris, onde não é bom caminhar quando estamos no volante, misturamos álcool com cocaína e cocaína com ecstasy”, escreve. “Eu sou um produto da Think Pink Generation. Minha crença: seja bela e consuma. Sou a musa do deus ‘Aparência’, sob o altar do qual eu queimo alegremente todo mês o equivalente ao seu salário”.

Os relatos de Lolita poderiam muito bem ter sido escritos pela paulistana Nicole, pela amiga Fernanda, ou por qualquer uma das meninas que dançam e se beijam sem blusa na sala de estar da casa de piso de mármore claro do bairro paulistano de Jardim Lusitânia. “Entrei numa boate aos 14 anos e nunca mais sai”, confessa a escritora francesa em Hell, numa de suas muitas tiradas infanto-niilistas. “De qualquer maneira, o que fazemos é vergonhoso. (…) E daí? É você quem paga a conta? Enfim, por hora está bom para mim. Minha única preocupação é o vestido que vou usar hoje…”

O uso de drogas na mansão de Fernanda é tão disseminado que até cinzas de cigarro chegam a ser confundidas com cocaína. Num canto da sala, três caras dividem uma pedra de ice, droga sintética, derivada da anfetamina, que parece um cubo de gelo, sem se importar com a presença de um estranho, o repórter da AOL. Noutro, duas adolescentes que não aparentam ter mais de 15 anos cheiram B-25, ou cloreto de metileno, mais conhecido como cola de acrílico. E isso sem falar nas cápsulas de efedrina, de efeito estimulante, oferecidas como se fossem balas de goma.

Nicole, então, já usou e abusou de tudo nesta festa. E mesmo assim ela ainda quer mais. Em uma só tacada, engole dois comprimidos de ecstasy que estavam jogados em cima da bancada americana, plantada no meio da espaçosa cozinha principal, toda equipada com eletrodomésticos em aço inox. Um comprimido é rosa na forma de coração e o outro azul na forma das orelhas do personagem Mickey Mouse. “Tô bem, tô bem, ainda tô sóbria”, balbucia, pouco antes de tropeçar em uma cadeira e cair estatelada no chão.

Dois caras levantam Nicole e carregam o seu corpo praticamente inanimado para uma das suítes do primeiro andar da casa. É o quarto dos pais de Fernanda. Nicole acorda e puxa os dois garotos desconhecidos para a cama, tira as calças e começa a fazer sexo sem se preocupar com os olhares curiosos dos que estão olhando pela porta aberta. O show não dura muito tempo – minutos depois, Nicole levanta correndo e tenta chegar até o banheiro. Em vão. Ela acaba vomitando em cima de um dos garotos, no piso de mármore. Vomita tanto que sai até bile.

“Sério que eu fiz tudo isso mesmo?”, perguntaria Nicole mais tarde, enquanto deixava o quarto 231 do Hospital Alvorada. O braço direito até dóia de tanta glicose que foi injetada na sua veia. Com olheiras enormes, sua amiga Fernanda só tinha forças para responder afirmativamente com a cabeça. “Que saco! Eu sempre apago nos melhores momentos. Mas tudo bem, semana que vem tem mais. Fê, você tem certeza que não foi um plantonistazinho de merda que me atendeu? Porque esses residentes não sabem de nada, ganham uma merreca… Não posso ser atendida por um imbecil qualquer.”

* Os nomes das pessoas citadas na reportagem foram trocados

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

MV BILL NA MALHAÇÃO(HAHAHAHAHAAH)

eNTÃO CARA, NÃO SEI MAIS O QUE PENSAR.....MV BILL, VAI FAZER A NOVELINHA MAIS ELITE D ATELEVISÃO BRASILEIRA....
PORRA BILL SEI QUE VC VAI DIZER QUE ESTE ESPAÇO FOI O QUE VC SEMPRE PEDIU.
QUE SE EXIGIAMOS CONTATOS PORQUE NÃO ACUPA-LOS AGORA
É REALMENTE O NEGRO QUANDO FICA RICO FICA INCOLOR.....
SEI LÁ CARA, NÃO VEJO OUTRA PARADA QUE NÃO SEJA CORROMPIDO, MEDESCULPE BILL,PORÉM MINHA LIMITADA FORMA DE PENSAR NÃO CONSEGUI VER OUTRA COISA SE NÃO:VENDIDO. JURO QUE NÃO QUERIA PENSAR ASSIM, ERROS TODOS NÓS COMETEMOS. NÃO SOMOS PERFEITOS,PORÉM DEPOIS QUE VC APRENDE A ANDAR D EBICICLETA E INJUSTIFICAVEL FICAR CAINDO TODA HORA, CARA VOCÊ LÁ NA MALHAÇÃO SÓ VAI SUSTENTAR QUE O NEGRO POBRE, GRAND EMAIORIA QUE NÃO TEM OPORTUNIDADE QUANDO GANHA O DINHEIRO ESQUECE SEU POVO.LAMENTO BILL!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A importância da não politico-partidarização, do movimento “pró federalização da C.E.A”

Caros amigos, ontem, eu ajudei a fortalecer a paralisação e caminhada dos trabalhadores da Companhia de Eletricidade do Amapá. Sei que pode parecer algo “eleitoreiro”, porém só nessa atual conjuntura (época de eleições) é que teremos certa visibilidade, a luta por melhores condições de trabalho, cumprimento do acordo coletivo e varias outras reivindicações são antigas. Mas sabemos que grande parte dos políticos, os quais deveriam se interessar ao menos demonstrarem o mínimo de responsabilidade com a situação da empresa, não estão nem aí.
Já não agüentamos mais sairmos nas ruas e sermos apedrejados, como se a culpa fosse nossa, dos funcionários. Toda a atual situação da companhia, só se deve unicamente a uma razão: o sucateamento da empresa em prol de interesses políticos-partidarios. Há anos a C.E.|A. vem sendo saqueada por políticos, para financiar suas eleições, pessoas sem um pingo de escrúpulos, na direção. Onde por birras, vaidades ou simplesmente incapacidade vem trazendo a companhia para mais próximo do abismo. Então por decisão dos trabalhadores, chega de esconder os verdadeiros culpados!Por decisão dos trabalhadores, queremos uma empresa não político-partidária!
Todo o processo é para que os cargos de chefia sejam ocupados por pessoas do quadro efetivo da empresa, por pessoas que tenham interesses em revitalizar e salvar a companhia. Mas é muito importante que sejamos um movimento Sob-partidario. Que estejamos acima de interesses políticos-partidadrios, lembremos que pais de famílias dependem desse movimento para que sustentem sua dignidade de poder prover as necessidades de quem são seus dependentes. Alguns ainda não entenderam a importância, da unidade nessa luta, mas nossa missão é a insistência, persistência para que a cada dia ganhemos mais simpatizante. Para isso, necessitamos ter a confiança de todos e um grande passo para isso é sinceramente excluirmos a política-partidaria de nossa luta.
FEDERALIZAÇÃO JÁ!!!!!!

domingo, 15 de agosto de 2010

O QUE VC ACHA DISSO???

naum sei mais como colocar imagem no blogspot

terça-feira, 29 de junho de 2010

e a CEA......

Ruy Smith apresenta proposta de recuperação da CEA

A única proposta apresentada até o momento com o objetivo de busca alternativa para a situação da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), foi feita pelo deputado estadual Ruy Smith (PSB). O documento foi entregue na última quinta-feira (24) a uma comissão constituída dentro do legislativo, resultado da audiência pública realizada naquela casa para debater a situação da companhia.

A referida comissão é constituída pelos deputados Keka Cantúaria (PDT), Jorge Salomão (PMDB), Manoel Mandi (PV0, Michel JK (PSDB) e o próprio Ruy Smith (PSB). Os parlamentares deverão realizar em conjunto com o Tribunal de Contas do Estado (TCE) um levantamento sobre a situação financeira e administrativa da CEA.

Ruy Smith está propondo o imediato levantamento de informações sobre, por exemplo, o débito exato da empresa, perfil das dívidas, faturamento e arrecadação atual, avaliação técnica dos serviços prestados, consumidores em potencial, número de consumidores, número de empregados. A partir dessas informações o parlamentar sugere uma série de medidas a serem atingidas e assim tentar evitar a federalização.

Entre as medidas o deputado propõe ações destinadas ao crescimento no faturamento, aumento da arrecadação e a renegociação de todas as dívidas. De acordo com informações da própria empresa a arrecadação corresponde atualmente a 85% do faturamento. O maior responsável pela perda na arrecadação, ou seja, o maior devedor é o próprio serviço público – Governo do Estado e Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa).

Entre as metas se destacam também o enxugamento administrativo por meio da redução do número de cargos e o aumento do número de consumidores por servidor. A média hoje é de 146 consumidores para cada funcionário na empresa. A proposta é chegar a 200 consumidores por servidor.

Atualmente a divida da companhia está estimada em R$ 1,6 bilhão. Em decorrência da situação a empresa já teve a caducidade aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e agora enfrenta um processo de federalização junto ao Ministério das Minas e Energia.

Quase a metade dessa dívida, ou seja, R$ 680 milhões e com a Centrais Elétricas do Norte do Brasil AS (Eletronorte). Outra parte, no valor de R$ 780 milhões, é resultado de uma soma de dívidas, incluindo encargos trabalhistas e mais R$ 150 milhões de ICMS.

Considerada patrimônio do povo amapaense a CEA foi criada pelo Governo do Estado a mais de 50 anos. A dívida acumula no último governo representa quase nove vezes o faturamento anual da companhia, correspondente a R$ 188 milhões.

terça-feira, 22 de junho de 2010

GRANDE PERDA!!!!!

Perdemos Saramago
Morre, aos 87 anos, o escritor José Saramago

Saramago nasceu em Azinhaga em 16 de novembro de 1922, em uma aldeia ao norte de Lisboa. Em sua juventude, estudou em escola técnica e começou a escrever no "Diário de Notícias". A partir de 1976, voltou-se exclusivamente à literatura.



Prêmio Nobel de Literatura em 1998, ele faleceu em sua casa, em Tías, Lanzarote, na Espanha.

Consta na bibliografia de Saramago obras como "Memorial do Convento", "O Evangelho segundo Jesus Cristo" e "Ensaio sobre a Cegueira", que virou filme sob direção de Fernando Meirelles.

Realmente uma pena a morte de Saramago, já li vários livros dele, o último era sobre lembranças de sua infância, realmente um grande autor, que soube viver seu tempo, e que envelheceu com sabedoria.

perdemos muito, e hoje o dia amanheceu com certeza menos feliz.

Ferréz.
(RETIRADO DO BLOG DO FERREZ-FERRES.BLOGSPOT.COM)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ó meu mengão eu gosto de você........


hoje jogamos as cartas que estão escondidas nas mangas, meu mengão sempre,sempre se supera quando a maioria dos secadores, estão rindo e imaginado que já estamos fora do bagulho.....heheeheh , mais uma vez eles se fo....podem ter certeza

Novo Secretario de Juventude


Ontem foi empossado no ginasio Avertino Ramos o novo secretario de juventude. Rodrigo Portugal. Entra no lugar de Marco jhony. a prncipio não sei muito sobre quais serão as ações de Portugal, pois conheço apenas seu programa de televisão, mas algumas pessoas me disseram que ele ira colocar motor na canoinha a remo.....

......

uma cidade. Carol, Marcelo e ViVi: Recebam o nosso amor
Alcilene Cavalcante em 20 de maio de 2010
Por Maria Emília – Advogada, Professora do Curso de Direito da Unifap.
I know I was born and I know that I’ll die
The in between is mine
I am mine
(Eddie Vedder)

Mãe ainda na adolescência, (seu filho Marcelo nasceu no dia em que ela completara 17 anos), Carol casou muito cedo com seu amor de juventude e foi viver com ele no Japão, de onde recordava da beleza e do perfume das cerejeiras em flor, da vida neurótica e atribulada, das lições da cultura oriental e onde adquiriu a habilidade de “dissociar” a mente do corpo, uma capacidade incrível que tinha de abstração que a fazia viajar em pensamentos e se transportar a outros lugares enquanto o seu corpo, autômato, apertava parafusos na fábrica de aparelhos eletrônicos, quatro a cada quinze segundos, dizia ela. Posteriormente separou-se e voltou ao Brasil para fazer o curso de direito, onde conheceu seu marido Pedro, que fora seu professor e viveu com ele uma relação marcada por intenso companheirismo e amor
Em Macapá, exerceu com maestria a nobre profissão com que sonhara: o magistério superior, atuando na formação acadêmica de seus alunos, falando-lhes não somente por meio dos conteúdos ministrados, mas também por seu exemplo de ânimo, alegria, retidão e força para o trabalho; mesma postura que possuía junto aos colegas de Ministério Público, li em algum lugar que quando chegava para trabalhar diziam: “Lá vem o trator!”; a expressão é adequada também para defini-la em sua vida pessoal, pois apesar de muito jovem (35 anos), já possuía uma biografia recheada de acontecimentos e fatos importantes, era intensa e curiosamente (ou não) tinha muita pressa, quando via alguém demorar mais do que o esperado em alguma tarefa dizia: “Apura! Apura!”; à mesa era vegetariana, cozinheira de pratos simples e deliciosos e como toda boa “barriga verde” (nativa do Estado de Santa Catarina) adorava comer pinhão cozido, mesmo admitindo ser: “um troço que não tinha gosto de nada”.
O Marcelo, que foi alfabetizado em Japonês (e que ainda conseguia rabiscar e entender alguma coisa nessa língua) e era chamado de Máru pela mãe (por referência ao modo como seu nome era pronunciado por seus colegas e professores no Japão), era menino educado e fácil trato, de fala mais mansa do que o normal (coisa que, aliás, mais o caracterizava), tinha olhos puxados (lembrando sua ascendência) que sempre traziam uma expressão leve e afável, ia ser pai e preparava-se para casar com a namorada, batalhar e correr atrás juntos, como diziam muito animados e com um certo temor e expectativa naturais diante de tantas novidades e incertezas. E o que dizer da doce Vitórinha? De seu sorrisinho pequenino, seus risinhos curtinhos (sempre cobrindo a boca com a mãozinha, num gesto que remetia instantaneamente à sua herança nipônica) e portanto indefectíveis, sua meiguice e a voz baixinha que lhe era peculiar; a não ser lembrar que sua breve existência nesse plano foi marcada pelo imenso amor que recebeu de todos os que a cercavam.
Nem mesmo o seu assassínio absurdo, por pessoa (a quem tinham como) amiga justamente no lugar em que se sentiam mais seguros, o próprio lar, poderá destruir ou apagar suas existências, estas prosseguem, ao final, somos todos imortais, apenas somos remodelados, reconfigurados, reinseridos, e assim permanecemos no longo percurso que nos conduz inexoravelmente à marcha evolutiva, meritória e universal; os golpes mortais não foram capazes de lhes tirar a vida que viveram, as experiências e os aprendizados acumulados, as características, as suas individualidades e menos ainda o espaço que ocupam em nossos corações e memória; tudo isso ainda lhes pertence, a crueldade da mão assassina não foi (nem jamais seria) capaz de macular-lhes o espírito.
E quanto aos que ficaram? Como farão seus familiares para seguir com o pesado fardo de tão duras perdas? Como conseguirá o pai (que ficou impossibilitado de vir ao País para se despedir dos filhos) metabolizar sua imensurável dor? O marido, como será capaz de suportar suas ausências? A namorada, de onde tirará forças para lidar com a saudade e para gerar e criar o filho que espera? Os amigos, como apagarão seus números de telefone da agenda? Seus colegas de trabalho ou de estudo, como poderão encarar as cadeiras e mesas vazias? Os companheiros de fé o que farão para manterem-se firmes ante tão difícil prova?
E a nossa cidade? O que fará para lidar com as marcas indeléveis desse horror? Não raro ouço alguém dizer que as pessoas do convívio do assassino confesso o defendem, estão perplexas, em nada conseguem acreditar, pensam “meu Deus, se não podemos confiar em quem conhecemos, vimos crescer e convivemos, em que poderemos confiar?” Esta é aliás a mais assustadora perspectiva dessa tragédia, a que mais nos fere e corta a própria carne; tenho ouvido tantos relatos de famílias que passaram a dormir inteiras em um único quarto, pessoas que não podem pregar o olho a noite inteira, atentando-se a qualquer ruído; e ainda pais e avós que juram não mais deixar seus filhos e netos dormirem em casa de ninguém e o que é pior, que não os deixaram mais ter amigos por medo de serem eles também vítimas de tão terrível traição.
Será que podemos negar a existência da força da verdadeira amizade, nos privar e aos nossos pequeninos da alegria do convívio social, do companheirismo e do carinho e suporte dos amigos que conquistamos que tornam a nossa existência mais leve e feliz, sejamos cuidadosos sim, mas não amargurados e infelizes solitários sem ter com quem dividir as angústias e conquistas da vida.
Fica a lição de Carol e sua linda família, vivamos a vida com intensidade, foco e sabedoria, pois o trajeto que percorremos, a história que escrevemos, as conseqüências do amor ou da dor que distribuímos, tudo isso nos pertence e de nós depende para existir, não poderá ser ceifado ou roubado por ninguém
Carola, Máru e Vivi, sigam em paz, recebam o nosso amor e as boas energias e vibrações que emanam de nossas preces e nossos corações.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Mais uma grande piada(só pode ser isso)

Grande surpresa quando leio sobre a atual disputa politica no maranhão.pt e psdb(roseana sarney)juntinhos, é isso mesmo algo que a algum tempo era impensavel, hoje se realiza,podemos dizer que é algo não muito bizarro?poderiamos achar uma outra exolicação para esse fato...digamos....inexplicavel? militantes historicos criaram uma carta aberta a população, irei le-la e amanhã posto mais sobre isso.
Mais falando no pt...e suas....artes politicas,no amapá parece mesmo que a dona dalva perdeu o remo do barco e ira ter que entregar diverssos cargos de seus apadrinhados de volta ao doutor pp pois a nacional decidiu que ela deve se misturar com o psb por essas bandas......

NUNCA VOU ENTENDER....


Assassino de Caroline Passos e filhos confessou o crime e está preso
Postado por: Alcinéa
15.05.10 4:41 am
Wellington Luís Raad da Costa, 19 anos, é o assassino da professora universitária e assessora jurídica do Ministério Público Caroline Passos e seus filhos Marcelo (17 anos) e Vitória (11 anos). O bárbaro crime – que aconteceu na madrugada de terça-feira na casa das vítimas, no bairro Jardim Equatorial – chocou e assustou a população macapaense.


Wellington era amigo da família, chamava para Vitória de irmã e dizia que Marcelo era um dos seus melhores amigos. Frequentava assiduamente a casa das vítimas, onde era recebido como “gente de casa”. Aparentemente não tinha nenhum motivo para matá-las.
O assassino não tinha nenhuma passagem pela polícia. É um jovem aparentemente normal, não bebe, não fuma, não usa drogas. É estudante. E era bastante querido pela vizinhança. “Conheço este menino desde criança, nunca o vi fazendo nada de errado. Estou chocada, não consigo acreditar”, disse uma vizinha. “Esse garoto sempre me pareceu bom, estudava, ajudava o pai, era prestativo. Como é possível que tenha feito uma coisa dessas?”, falou um dos vizinhos.
Há dois dias ele já era tido como suspeito por apresentar um golpe na mão e marcas pelo corpo. A polícia sabia que cedo ele esteve na casa das vítimas e também estranhou o fato de mesmo sendo muito amigo das vítimas não ter comparecido ao velório.
Wellington foi chamado para depor. Inicialmente negou. Mas as provas periciais não deixaram dúvida. As digitais dele estavam na faca, no carro, nos objetos revirados na casa. Na cozinha do apartamento de Carol estavam as marcas das mãos dele sujas de sangue, pegadas dele sujas de sangue e fios de cabelos dele pela casa. Finalmente por volta da uma hora desta madrugada, ele confessou o crime.
De acordo com informações extra-oficiais, Wellington teria dito em seu depoimento que lembra muito pouco do que aconteceu naquela noite. Teria dito que cedo esteve na casa das vítimas e jogou vídeo-game. Mais tarde foi namorar, lanchou com namorada, deixou a menina na casa dela e foi para a casa dele. Como saiu de casa para voltar para a casa das vítimas não lembra. Mas lembra que depois de meia-noite estava tocando a campainha da casa de Carol e não se recorda quem abriu a porta. Disse lembrar-se vagamente de algumas facadas e que uma imagem forte que tem é passando a mão suja de sangue nos azulejos da cozinha. Disse que não sabe porque matou aquela família, mas fez tudo sozinho. Teria repetido várias vezes em seu depoimento que gostava muito das vítimas. Mas em nenhum momento mostrou arrependimento.
Sabe-se que antes do crime, Wellington assistiu dois filmes: Golpes Mortais e Efeito Borboleta. Sabe-se também que ele era vítima “bullying” (um tipo de violência psicológica muito comentado nos últimos tempos por ser muito frequente nas escolas), era apelidado pelos colegas de “peito de moça” porque tinha os peitos salientes e tinha complexo por causa disso, que, inclusive, não transava sem camisa. Filho adotivo, Wellington carregava o sentimento de revolta contra o pai biológico por quem sempre se sentiu rejeitado.
No Orkut tinha mais de 800 amigos e em seu perfil estava escrito: “ Os ventOs que as vezes tiram algO que amamOs, são os mesmOs que trazem algO que aprendemOs a amar… Por issO não devemOs chorar pelO que nos foi tiradO e sim, aprender a amar o que nOs foi dado. Pois tudO aquilo que é realmente nossO, nunca se vai para sempre…”
Há poucos minutos sua página no Orkut foi tirada do ar.
Wellington prestou depoimento na Promotoria de Investigações Criminais do Ministério Público. O depoimento terminou quase às 4h da madrugada. De lá, ele foi recambiado para uma delegacia de polícia.
Logo mais, às 9h, promotores, delegados de polícia e peritos da Polícia Técnica vão conceder entrevista coletiva à imprensa.
(A foto é uma repodrução da imagem capturada pelo cinegrafista Carlão, da TV Marco Zero, quando Wellington chegou à Promotoria de Investigações Criminais/e o texto foi ctrl c, ctrl v, do blog da alcineia cavalcante(www.alcineiacavalcante.br)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

BATALA AMAPÁ


ENTÃO REPEIROS DO AMAPÁ ESSE FIM DE SEMANA ROLA O "BATALHA AMAPÁ"AINDA NÃO TENHO PROGRAMAÇÃO MAS SEI QUE VAI ROLAR SHOW DO RAPADURA, E AS BATALHAS....TAI O CARTAZ

ús muleques , continuam no rap.......

Então rapá recebi uma otima noticia hoje, meu parceiro sid me liga, procurando uns numeros de telefone pra mandar umas menssagens pra sua amada ROse que faz aniverssario hoje(parabens nega!) e me transmite outra notica boa(a primeira é do niver da rose) o nego Lamar,grande ativista do mov. negro no brasil este em macapá. porra vou na casa desse nego praa ver o que el me conta de novidade.....depois posto algo aqui

sexta-feira, 7 de maio de 2010

PRECISO DISSO!!!!!

Purificação

Pleitearei contra a sanidade.

Deploro meus erros.


Não tentarei mais justificá-los.

A inclinação do meu coração não é inocente.

A pretensão momentânea é esquecê-los.


Imploro perdão aos que prejudiquei.

E suporto que ignorem minha face se nunca conseguirem me perdoar.

Cuspam nela se acharem justo.


Não busco redenção com vocês

Pois acredito não merecê-la.

Só quero redimir minha alma.


Estou queimando meu histórico.

Reencarnando em outro ser.

Portando outro nome.

porque molotofi?

estava pensando em um nome para esse blog...já tinha tentando escrever em blogs outras vezes, porem sempre achava que não tinha encontrado a linha. principalmente por não achar o nome .....mas aqui esta mais uma tentativa. MOLOTOFI....é molotofi. um coquetel de produtos inflamaveis, que juntos dentro de uma garrafa se torna uma bomba caseira.....então dentro dessa garrafa, podem estar produtos quimicos como gasolina,tiner,eter, piche....mais pode conter tambem...criticas,ideias,amor.paixão,reflexão,sentimentos,amizade,revolta,indignação,amor(é sei que já escrevi isso0)acho que agora sim ...acho que vou explodir a chama de bloggar em meu corazion, até logo.